Intermináveis teorias
denegam
o que antes era irrefutável.
E
para este fim infindável
quantas
cabeças rolaram...
e
quantos “nóbeis” desmistificados.
”Dois corpos não ocupam o mesmo espaço”
”Dois corpos não ocupam o mesmo espaço”
Mas
“num mesmo espaço
Coabitam
tempos diferentes”.
Parece incoerente!?
Pois digo com toda propriedade:
Parece incoerente!?
Pois digo com toda propriedade:
- Se
rasgarem o coração de uma mãe
Verão
todos os filhos unificados
Igualmente amados e alinhados,
- É o céu, que sempre parirá multiversos.
Rio, 04 de setembro de 2011. Jailda Galvão Aires
Igualmente amados e alinhados,
No
mesmo espaço e no mesmo tempo.
Nas suas entranhas,
Nas suas entranhas,
Dois
ou mais corpos nutrem-se do
mesmo
sustento.
Vidas
crescem dentro de sua vida,
Onde
palpitam mais de um coração,
Cérebros,
espíritos e inteligências,
Numa
única e milagrosa existência.
Se quiserem levem-me à julgamento
Se quiserem levem-me à julgamento
Que
a ciência rasgue a minha teoria
Mas
não ocultará a verdade dos meus versos.
Todo o universo feminino me absolverá
Todo o universo feminino me absolverá
E
toda mãe, por certo, me advogará.
Pois o nosso ventre, no mesmo espaço
e tempo- É o céu, que sempre parirá multiversos.
Rio, 04 de setembro de 2011. Jailda Galvão Aires
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