Aos mestres: Ataliba Galvão e
Virgínia Machado.
Virgínia Machado.
Prestem atenção aos “Sinos de
Adriano”
Sopros sutis, sinais dos
anjos,
Falam entre linhas
Falam entre linhas
Sussurram leves
- Vozes d’arcanjos!
Sintam o vibrar dos “Sinos de
Adriano”
Cordas de liras, ecos de
banjos.
São campainhas
Que tocam a pele
- Sinais dos anjos!
Vejam o fulgor dos “Sinos de Adriano”.
- Sinais dos anjos!
Vejam o fulgor dos “Sinos de Adriano”.
Brilhos de estrelas, belos
arranjos,
Luzes que guiam
Piscando avisos,
- Lumes de arcanjos!
Inalem no ar - os “Sinos de Adriano”.
Aromas doces, papos de anjo.
Cheiros de rosas
Ervas queimando
- Taças de branjo!
Leiam os sinais dos “Sinos de Adriano”.
Entre as estrelas - brilhos de arcanjos.
Aqui na terra
Nos vastos campos,
No mar, nos rios,
Por todo canto.
São leves sopros,
Cheiros suave
Bater de asas
- Asas de anjos.
Luzes que guiam
Piscando avisos,
- Lumes de arcanjos!
Inalem no ar - os “Sinos de Adriano”.
Aromas doces, papos de anjo.
Cheiros de rosas
Ervas queimando
- Taças de branjo!
Leiam os sinais dos “Sinos de Adriano”.
Entre as estrelas - brilhos de arcanjos.
Aqui na terra
Nos vastos campos,
No mar, nos rios,
Por todo canto.
São leves sopros,
Cheiros suave
Bater de asas
- Asas de anjos.
Jailda G. Aires – Rio, 05/03/2014