Ego, você não é o meu interior,
Meu ser nem o meu infinito.
Não pode separar-me de minha essência
Tornando minha alma demente.
Quero viver o momento presente
Quero viver o momento presente
Com seu cheiro, seu calor,
Sua brisa, sua forma, sua textura.
Só isto liberta o ser da criatura.
Quero tatear meus pensamentos
Não quero meu passado
Nem meu futuro distante
Roubando o meu presente.
O que passou...
Pertence à esfera do tempo
Se o tempo gravou,
Que jogue a chave fora.
O amanhã não me pertence
Só o hoje existe permanente.
Assim liberto o meu viver
Fluidifico as fronteiras
E unifico meu ser com o GRANDE SER.
Sua brisa, sua forma, sua textura.
Só isto liberta o ser da criatura.
Quero tatear meus pensamentos
Não quero meu passado
Nem meu futuro distante
Roubando o meu presente.
O que passou...
Pertence à esfera do tempo
Se o tempo gravou,
Que jogue a chave fora.
O amanhã não me pertence
Só o hoje existe permanente.
Assim liberto o meu viver
Fluidifico as fronteiras
E unifico meu ser com o GRANDE SER.
Jailda Galvão Aires. Rio, 21/01/2014