- Ergue-te. Independência!
- Por todo o nosso Brasil
- Igualdade e transparência
- Inclusão no céu de anil
- Não pode a nossa Bandeira
- Ser novamente pisada
- Nossa Pátria brasileira
- Não será escravizada.
- Marchemos juntos irmãos
- Com fé, orgulho e certeza.
- Com o Gigante nas mãos
- Blindamos nossa riqueza!
- Temos terra, fauna e flora.
- A mais rica entre as nações.
- Nossa Pátria é vencedora
- Vivamos dos nossos grãos
- Liberdade é o que queremos
- Nesta pátria varonil
- O que plantamos colhemos
- Viva a força do Brasil!
- Não queremos invasores
- Explorando o nosso chão
- Só seremos vencedores
- Com a força em cada mão.
- Temos coragem e destreza
- Aremos a nossas terra
- Exportar nossa riqueza
- Ser livre na paz. Sem guerra!
- A bandeira não é mortalha
- Pra cobrir a podridão
- Venceremos a batalha
- Levantando o pavilhão!
- “Ergue de novo ó Andrada!”
- Bem alto a nossa bandeira
- Lá no alto, desfraldada,
- Vista pela Terra inteira.
- “Colombo abre os teus mares”
- Mostra para o mundo inteiro
- Quer por terra, rios ou ares.
- Brasil é o maior celeiro!
- Castro Alves, o Brasil.
- Será a maior nação
- Terás sob o céu de anil
- O Cruzeiro em tua mão.
- Do Ipiranga, o grito,
- Ecoa forte no Peito
- O Brasil é reescrito
- - Independência é direito.
- Avante, Brasil avante!
- Mostra a todos teus brasões.
- Acorda livre ó Gigante.
- Não aceitamos grilhões.
- Quem o ama ó! não duvide!
- Quer o Brasil por inteiro
- Aquele que o divide
- Jamais será brasileiro.
- Nossa forte “ Terra Amada”
- Nossa Pátria mãe gentil
- Jamais será comandada.
- É livre! Viva o Brasil!
- Jamais seremos escravos
- De qualquer país da Terra.
- Nas mãos não teremos cravos
- O suor é a nossa guerra.
- “ ... se plantando tudo dá.”
- Assim escreveu Caminha
- Maior riqueza não há
- Do mundo é a maior vinha!
- “Criança, tu não verás
- Nenhum país como este.”
- Te orgulha e honrarás
- A terra em que nasceste.
- Tens o futuro nas mãos.
- Do mundo a maior glória!
- Varre os vermes que aqui estão
- Reescreve a nossa história.
- Rio, 07 de setembro de 2021
- Jailda Galvão Aires,
sexta-feira, 3 de setembro de 2021
SETE DE SETEMBRO
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